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Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

A diferença que faz a diferença!


Há mais de 40 anos, um americano, ao estudar transcrições de sessões de psicoterapia, para efeitos estatísticos, identificou, com a ajuda de um professor de linguística, padrões de linguagem que ajudavam a produzir resultados muito melhores do que a maioria dos terapeutas.

Apercebeu-se de que há alguma diferença que faz a diferença nas pessoas que conseguem alcançar resultados excelentes.

Desse trabalho nasceu a programação neuro-linguística (PNL).

É claro que esta pequena história, só por si, não deixa transparecer se a diferença está no talento, como este surge, ou na forma como é aplicado!

Qual é o talento que está em causa neste exemplo? A capacidade de comunicar! Na verdade todos temos essa capacidade e nem todos obtemos os mesmos resultados.

Um dos pressupostos da PNL diz que “o resultado da comunicação é o feedback que se obtém”. Comunicar não basta, é preciso fazê-lo bem.

Se todos temos o talento de comunicar e se o podemos fazer melhor, então o talento pode desenvolver-se? Em minha opinião sim e é precisamente essa ideia que está subjacente à própria PNL, a capacidade para melhorar as nossas competências e desenvolver os nossos talentos através da modelagem.

Se podemos desenvolver o talento, será que é possível medi-lo? Na minha opinião a resposta é não! Se consultarmos o sistema internacional de unidades verificamos facilmente que não existe nenhuma unidade de medida para talento, motivação, empenho, etc.

Mesmo que se pudesse medir, os resultados obtidos pelas pessoas, naquilo que fazem, é resultante de um conjunto de fatores, combinados de formas que podemos analisar mas não medir nem, por vezes, compreender inteiramente.

A definição de talento diz-nos que se trata de uma “aptidão natural ou adquirida” e é por esse caminho que vamos seguir.

O talento, para darmos conta dele, requer reconhecimento, então a visibilidade tem impacto no talento?

Pessoas ligadas às artes, ao desporto ou à ciência vêem o seu talento reconhecido de forma mais fácil do que noutras áreas.

Se pensarmos sobre figuras conhecidas encontramos, na maior parte dos casos uma FÓRMULA perfeita: TALENTO = PAIXÃO + ESTUDO + TRABALHO.

Muitos “talentosos” não nasceram com as competências e mestria que têm agora, no entanto só as desenvolveram porque tinham uma grande paixão que lhes permitiu uma dedicação incansável até alcançar o sucesso!

Esta fórmula pode muito bem ser a diferença que faz a diferença.

Até amanhã.

Daniel Lança Perdigão Improvement Agent & General Manager UpSideUp

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