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  • Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

O espírito ou o verbo?

Começo com uma pergunta: “O que é mais importante: o espírito de um acordo ou o que fica escrito, quando eventualmente mal transcrito ou incompletamente explicado no acordo?”

Making agreement

Espírito ou verbo? Esta é a questão levantada pela UpSideUp


Calculo que seja uma resposta difícil para qualquer um, pois os acordos escritos servem precisamente para ser usados quando há dúvidas em relação ao cumprimento do que foi acordado ou mesmo em relação a factores que levem à alteração das condições contratuais ou à extinção da relação.

Eu, pessoalmente, sou muito pela relação humana, pela palavra e pelo espírito do acordo, entendendo que apenas nos devemos recorrer dos acordos em caso de conflito grave – que não possa ser ultrapassado pela conversa entre as partes.

Já tenho, por várias vezes, cumprido com o que foi acordado verbalmente, indo contra ou além do que ficou definido por escrito, simplesmente porque o entendimento de quem redigiu o acordo ou contrato, não o fez de forma rigorosa ou incompleta (fosse eu ou a outra parte) ou simplesmente porque não tomou em consideração factores exógenos com impacto na relação e no perdurar da mesma ao longo do tempo!

Então o que acham: o espírito é mais importante que o verbo? ou não?<a href="https://polldaddy.com/p/9495104" target="_blank">Take Our Poll</a>

Tendo lançado esta questão venho pedir a vossa opinião num outro aspecto, para o qualagradeço o vosso contributo por mail (ainda que decidam aqui colocar algum comentário).

A questão é que a UpSideUp tem apoiado várias empresas com serviços de inovação ou mesmo em temas relacionados com a estratégia organizacional. Por vezes essas alterações levam à necessidade de utilização de serviços de consultoria jurídica – que presentemente não temos.

Mesmo considerando que o espírito pode ser mais importante que o verbo, valerá a pena desenvolver e lançar uma área de Consultoria Jurídica com foco nas Sociedades Comerciais e na Inovação, para suportar os nossos clientes?

Daniel Lança Perdigão, UpSideUp.pt

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