CULTURA E SUCESSO
As organizações nascem, vivem, crescem e morrem em função do trabalho melhor ou pior executado pelas pessoas e estas podem ter melhores ou piores condições de vida, maior ou menor rendimento e um maior ou menor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, em função do desempenho e da cultura das organizações com que colaboram.

Se a cultura empresarial, a dado momento, não é a mais adequada ao desenvolvimento da empresa nem aos objetivos das pessoas, então pode ser preciso mudar a cultura – o que pode levar mais ou menos tempo.
Se bem que um gestor tem o poder para alterar políticas e regras, contratar e promover, despedir ou mudar as funções aos seus colaboradores, com relativa facilidade, no que respeita à cultura nada é tão fácil nem direto.
Pode mesmo dizer-se que mudar a cultura organizacional – consoante a dimensão, idade e estrutura da organização – pode ser das tarefas mais complexas que um gestor alguma vez enfrente.
Tanto do ponto de vista de aprendizagem como pelo limite de recursos, a mudança não é de todo fácil, não considerando ainda a questão que tem que ser levantada: como motivo os meus colaboradores a mudar?
Será que o gestor pode fazer tudo isto sozinho? Será que o gestor o pode fazer apenas com recursos internos? Será melhor envolver especialistas? Especialistas em quê!?
Uma coisa é certa: precisamos de pessoas e de as envolver para desenvolver o modelo.
Até amanhã.
Daniel Lança Perdigão
Improvement Agent & General Manager
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