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  • Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

Inovar e preparar para o futuro!

É curioso verificar que, tanto nas escolas como nas empresas, se trabalha no sentido de preparar e formar as pessoas para as necessidades conhecidas, ou seja, as do passado e as do presente.


Claro que é mais difícil preparar as pessoas para as necessidades futuras, mas é certamente mais útil, pois quando qualquer curso ou formação acaba decorreu algum tempo e já estaremos no futuro!


Conforme as previsões conhecidas — publicadas por muitos analistas e empresas especializadas — dezenas de milhões de empregos, a nível global, vão desaparecer e outros tantos, ou mais, diferentes, vão surgir nos próximos anos.


Cerca de metade das pessoas, que já trabalham atualmente, vão precisar de renovar competências, pois haverá mais trabalhos qualificados e menos trabalhos de menor qualificação.


Há diversas novas formas de trabalhar, processo em contínua transformação, muito acelerado e influenciado pela pandemia nestes dois anos: maior consciência dos riscos, mais tecnologia, mudanças de geografia e globalização, mais trabalho remoto, mais profissionais liberais ou independentes, muitos novos comportamentos e novas abordagens.


Estamos a falar do FUTURO DO TRABALHO!


Estando conscientes desta tendência, apostámos há muito em prestar serviços úteis para o futuro, quer na formação, como na consultoria e nos vários serviços visuais que desenvolvemos.


Podemos separar as COMPETÊNCIAS requeridas para o futuro do trabalho, sinteticamente, em três grupos:


1. Organizacionais: digitais, de pensamento “computacional” (lógico, adaptativo e evolutivo), de inovação, de negociação e venda (do próprio, de ideias, de competências), de resolução de problemas e de alinhamento com os pares e a organização (visão, missão e valores);

2. Relacionais: agilidade, comunicação, cooperação (rede, parcerias, coordenação, liderança), criatividade, motivação, inteligência social e as capacidades de aprender rápido e ensinar eficazmente;


3. Autogestão: agilidade, autonomia, criatividade, eficácia, inteligência emocional, flexibilidade, investigação, aprendizagem, automotivação, resiliência, mente aberta, pensamento crítico e competências visuais (desenho, fotografia, vídeo).



O meu objetivo hoje foi apenas lançar este tema para reflexão.


Queremos continuar a apostar em formação e em atividades para preparar os nossos colaboradores para o que tinham que fazer ontem, ou para o que terão que fazer amanhã?


Dá que pensar! Tem que se pensar, pois o futuro não espera!



Daniel Lança Perdigão

CEO – Chief Energiser Officer

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