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Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

Afiar o machado!

Atravessamos um período em que, cada vez mais, a qualidade dos serviços que prestamos, a clientes internos ou externos, faz toda a diferença. Seja porque há menos investimento, seja porque aparece concorrência oriunda de mercados mais experientes, seja porque as empresas estão a desenvolver atividade em mercados mais exigentes e competitivos.


Há muitas empresas que vão sobreviver, ou mesmo sobressair pela positiva, porque têm o cuidado de dotar os seus colaboradores das competências necessárias, não apenas nas vertentes técnicas mas, principalmente, nas vertentes relacionais, de comunicação, de organização do trabalho, da maior produtividade, da criatividade e da inovação ou mesmo do empreendedorismo.

No entanto é curioso verificar como tantas organizações, tendo, em princípio, consciência do que antes refiro, decidem “poupar” na formação dos seus colaboradores, por entenderem que “nestas alturas” não se podem dar ao “luxo” de fazer esse tipo de “gastos”.

Como se dar ferramentas a quem quer trabalhar fosse um “gasto”!

Se um lenhador consegue abater muito mais árvores num dia, parando, sempre que necessário, para afiar o machado, em vez de cortar incessantemente, por que razão alguém pode entender como um “gasto” o tempo e o investimento que se faça em formação para que os colaboradores da empresa tenham o seu “machado” mais afiado?

Também na componente de comunicação se vê uma reação adversa ao investimento, enquanto é sabido que uma comunicação eficiente, que se destaque pela rapidez com que é absorvida (normalmente visual é mais rápido), ajuda a passar a mensagem e vender a ideia.

Pode-se gerar rentabilidade de várias formas ou combinação delas: aumentando a receita, aumentando a margem ou reduzindo custos. No limite, se reduzirmos os custos a zero a organização deveria ser muito rentável, mas não é assim. Porque, como é evidente, quem ficaria para planear, para produzir, para vender, para divulgar? Como se comprariam as matérias primas? E assim por diante…

Cientes desta necessidade, a UpSideUp e alguns dos seus parceiros estão a desenvolver novos programas de formação e a preparar e a disponibilizar novas ferramentas de comunicação. Tudo está já acessível!

Só uma última palavra: verifiquem o gume dos vossos machados!

Daniel Lança Perdigão, Visual Improvement Agent, UpSideUp.pt

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