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  • Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

Quem me ajuda?

Todos temos níveis de criatividade diferentes e ainda assim, por muito criativos, inovadores ou eficientes que sejamos, há sempre um ditado popular que nos explica quase tudo e neste caso não é excepção: “em casa de ferreiro espeto de pau”.


O que é que isto significa? Significa que em dada circunstância, uma pessoa versada ou que detém experiência adquirida devido ao exercício de uma determinada atividade e que, presumivelmente, detém as competências nesse dado ramo ou atividade, as utiliza em beneficio do próximo, no entanto parece não aplicar tais competências e experiências adquiridas em situações ou circunstâncias que lhe seriam benéficas, obviamente aplicáveis e sobretudo úteis.

Então cada um pode perguntar: quem me ajuda?

E também aí a resposta não é óbvia nem fácil, mas vou procurar chegar lá, na perspectiva para onde tenciono dirigir este blog.

Uma empresa pode recorrer, normalmente, a serviços externos de empresas especializadas, mas nem sempre essas empresas entregam a prestação que prometem, seja em velocidade, preço ou qualidade. Já o meu sapateiro dizia: “Quer depressa, barato e bom? Escolha duas!”. E percebe-se bem a equação. Tentem com quaisquer duas das variáveis e verão como tudo é óbvio!

Então, consoante a dimensão da empresa, a sua capacidade financeira, a urgência e o grau de necessidade, tendo em conta a especialização, há que escolher a empresa – o parceiro adequado! E pode escolher-se uma empresa de consultoria – prestação, conselhos e serviços, ou uma empresa que apoie, fazendo em conjunto e ajudando a descobrir o caminho, em vez de fazer e, supostamente, ensinar a arte ao mestre.

Hoje em dia há várias designações, e, nesta era das tecnologias de informação, as empresas estão a adoptar a designação “Digital”, como em Digital Transformation. Na base dos seus serviços está o Design Thinking, ou o Service Design e, obviamente, todo o desenvolvimento de soluções suportadas em tecnologias e focadas no interesse do Ser Humano (human centric).

Então, havendo agora uma vasta oferta, não se sabendo a que preços, pode surgir a pergunta: quem me ajuda?

Não sei a vossa opinião, mas eu, se andasse à procura deste tipo de serviços, sei exatamente o que procuraria – a PAIXÃO. Não a que se diz ter mas aquela que se vê no fundo do brilho dos olhos, aquela que sai nas palavras acrescentando musicalidade à voz, aquela paixão que leva as faces ao rubro, de tal o entusiasmo que é expresso ao pensarem nos desafios lançados.

Vejam lá se me expliquei bem. Senão, quem me ajuda?

Até amanhã.

Daniel Lança Perdigão, Visual Improvement Agent, UpSideUp.pt

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