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  • Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

Língua portuguesa? Cada vez mais ligados!

“Há males que vêm por bem” – uma expressão em português que diz muito sobre o que se passou nos últimos três anos, desde que a pandemia nos começou a afetar.


Claro que muita gente sofreu, de diversas formas, com este problema e lamento. Todos conhecemos alguém que não ultrapassou esse período.


Voltando ao tema, a verdade é que, em consequência da adaptação que tivemos de fazer para estudar e trabalhar nos períodos de confinamento, aprendemos a fazê-lo diferentemente... como se uma entidade superior nos tivesse dado uma aula obrigatória... sobre “como comunicar remotamente”.


Zoom, Teams, Meet, há toda uma infinidade de ferramentas para comunicar pela Internet, que agora fazem parte do nosso quotidiano.


A vantagem é que o nosso mundo português também ficou cada vez mais ligado.


Em abril ou maio de 2020 (por aí) fiz um “webinar”, ou sessão formativa pela Internet, sobre Mapas Mentais e Criatividade, com cerca de 3.000 pessoas a assistir. Estranhei tantos participantes, até que descobri estarem presentes pessoas do Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor... e até de Portugal.



Como trabalhamos nas áreas da Inovação, da Formação e da Comunicação Visual, encontrámos logo imensas vantagens nestas novas ligações abrangentes, pois, nos processos de inovação e em muitos outros, a diversidade é muito importante, em especial a diversidade cultural.


Desde então podemos trabalhar remotamente em tudo o que fazemos:

- Formação a distância? Claro! Em sessões mais curtas, preparadas para o efeito, com dinâmicas suportadas em soluções apelativas;

- Produção de vídeo, visuais ou ‘design’? Evidentemente! Sempre se pôde trabalhar remotamente nestas áreas, pois toda a transmissão é feita por via digital;

- Inovação e Criatividade? Confirmado! Verificámos isso desde as primeiras vezes que facilitámos pequenas sessões, até ao dia em que organizámos e facilitámos sessões criativas com participantes espalhados por mais de dez países.


Então pensei: “Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje!” e comecei a promover as nossas atividades de forma mais alargada do que fazia até 2019, e acredito que cada vez mais empresas estejam a tirar ou tirem proveito das novas competências adquiridas. O conhecimento só se constrói se houver partilha!


Gostamos do contacto físico e da proximidade humana, mas se este tipo de soluções nos ajuda a ser mais rápidos, mais eficientes e mais produtivos, se nos permite ir aonde não íamos, participar em ações em que não participávamos e reduzir custos às organizações, então nem devemos hesitar.


Devemos, sim, continuar a inovar, para ganhar destaque, a comunicar bem, para ganhar eficiência e a utilizar meios visuais, para ganhar abrangência.


“Para bom entendedor meia palavra basta”.


Contem comigo.



Daniel Lança Perdigão

CEO – Chief Energiser Officer

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