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  • Foto do escritorDaniel Lança Perdigão

Inovar? Por quê? Para quê? Três razões!

Ouvi estas perguntas tantas vezes!


Eu, que tanto fiz para ter a “sorte” de trabalhar no que gosto, dependendo agora de muitos patrões (os clientes), consigo e quero que a empresa inove regularmente, por três razões que vou referir adiante.


Se vos disser que trabalhamos na área da inovação e da comunicação visual, vão perguntar-me: “o que isso tem a ver comigo?”. Pois, percebo... mas se vos disser que desenvolvemos formação e ações de consultoria e comunicação para que pessoas e empresas se interliguem mais, se desenvolvam por vontade própria, inovem e sejam mais produtivas e felizes, isso já pode fazer sentido para todos.


Chega de falar de nós!


Inovar não pode ser uma iniciativa pontual. Inovar não tem de ser sobre lançar um novo produto tecnológico. Inovar não é propriedade de start-ups. Inovar é algo que devemos fazer em qualquer organização, transversalmente, recorrente e envolvendo o maior número possível de interessados. Diria antes “inovando”, como referência ao ato contínuo de inovar.


Mais importante do que um departamento de inovação – muitas vezes associado às áreas de tecnologias de informação – é implementar uma estratégia e desenvolver uma cultura de inovação.


Dou muito destaque às questões da estratégia e da cultura, pois, quando estas se cruzam, nem as direções têm de se esforçar para conseguir a adesão dos colaboradores, nem as pessoas em geral têm de convencer as suas direções ou administrações a inovar. E muito importante também é que o mercado já o espera e nenhuma empresa quer desiludir os clientes!


Proponho criarmos valor. Interessa-vos?


Uma estratégia de inovação é uma missão de todos, suportada num plano detalhado, para criar valor, pelo qual os clientes estão dispostos a pagar. Inovação não acontece por acaso, depende do ambiente e de procedimentos criados para o seu desenvolvimento.


A estratégia de inovação clarifica prioridades e objetivos, promove o alinhamento, evita o status quo e facilita a mudança para o sucesso.


E cultura de inovação existe quando tudo está enraizado num ambiente que promove o pensamento criativo, a autonomia e o alinhamento, que leva à criação de valor económico e social para a organização e para as suas pessoas, clientes e parceiros.


A cultura de inovação é como uma atmosfera onde se respira criatividade, entusiasmo e espírito de equipa, que vão muito para lá dos departamentos ou “silos” – como por vezes se designam.


Já se vê porque escolhi este tema, pois quem está no centro são as pessoas, sem as quais as organizações não funcionam – isto aplica-se nas empresas e no setor público.


Concluo com as três razões por que isto é importante para nós e em qualquer organização:


1. As pessoas sentem-se mais motivadas, pois sabem que regularmente haverá novas áreas, serviços, processos ou produtos em desenvolvimento e novos clientes, e recuperam o entusiasmo que os levou a juntar-se à organização, ajudando à sua retenção e melhorando a atratividade;

2. A organização não continua a fazer o habitual, não fica sentada sobre os louros até ser ultrapassada por outros (exemplos como a Kodak e outros) e pode até ser mais divulgada só por criar o hábito e mindset;

3. Os clientes ficam mais atentos, não esgotam as oportunidades de colaboração por já terem adquirido “o” vosso serviço ou produto, pois sabem que em breve haverá novidades e que essas podem ajudar a criar valor.


Já vos dei os tópicos. Vão inovando!

Estou sempre disponível se quiserem debater ou desenvolver este tema!


Até breve.


Daniel Lança Perdigão

CEO – Chief Energiser Officer

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